segunda-feira, 30 de maio de 2011

VÍDEO: Renault cria comercial original para divulgação de seus carros elétricos



Já pensou se a energia de todo eletrodoméstico, eletrônico ou brinquedo que você utiliza fosse gerada por um motor à combustão? Bem, a Renault pensou e criou um dos comerciais mais originais para divulgação de uma linha de automóveis. Analisando logicamente, faz sentido a concepção da ideia tornando o automóvel como qualquer outro equipamento que usamos no dia a dia e nem imaginamos como seria se não existisse a energia elétrica. Confira este belo comercial.


10 Ações para melhorar sua vida nos próxmos 7 dias !!!

Na hora de identificar oportunidades de melhoria na sua vida, não dá para ficar só no desejo por recursos e disponibilidades: é necessário pensar nas pequenas ações que você pode tomar hoje e modificarão favoravelmente a sua vida (afetiva, profissional, familiar, etc.).
Não é necessário ser ambicioso demais na hora de começar: é importante pensar grande, mas não há nada de errado em começar pequeno e crescer com segurança nos seus planos.
Assim, preparei uma lista de 10 ações, com complexidade variada, que você pode analisar, refletir durante o final de semana e escolher 3 itens que colocará em prática na semana que vem. Depois nos conte como foi!

Os candidatos: 10 itens que você pode colocar em prática na próxima semana

1 – Limpe e organize seu escritório ou quarto usando a tática da terra arrasada: eu tendo a preferir a tática blitzkrieg de organização de ambientes, em que se avança rapidamente (e repetidamente, se necessário) pelo cômodo resolvendo os problemas mais evidentes, sem tocar no que já está certo, até acabar com todos, mais ou menos como o exército germânico fez através da França no início da Segunda Guerra. Mas o método da terra arrasada, similar ao que o exército imperial russo fez para vencer Napoleão, (e que exige muito mais esforço na execução), tem uma vantagem: ele se baseia em primeiro esvaziar o ambiente, e depois ir recolocando os itens lá, como se fosse uma mudança – permitindo assim identificar tudo o que você guarda no fundo do armário e não usa há anos, e assim pode doar ou reciclar, liberando o espaço.

2 – Faça algo muito legal e surpreendente para a sua cara-metade: sabe aquele programa que a namorada (ou esposa, ou namorado, ou esposo) adora e você não dá valor? Surpreenda convidando! Ou resolva alguma situação pendente há meses. Conserte algo que fez errado no ano passado. Geralmente a dinâmica dos relacionamentos reage de forma elástica e multiplicadora a esse tipo de estímulo.
3 – Monte ou atualize seu orçamento: viver “da mão para a boca” é uma forma ineficiente de gerenciar seus recursos. Conhecer seu fluxo de caixa (mesmo que a primeira versão seja aproximada, arredondada e estimada) é importante para ter uma ideia razoavelmente precisa de quanto se recebe, quanto se gasta, e em que, e assim se motivar a gastar melhor, ou realmente se esforçar para encontrar formas de ganhar mais ou finalmente sair das dívidas.

4 – Experimente uma “lista de 30 dias” para combater as compras por impulso: As listas de 30 dias estão entre as ferramentas mais simples para ajudar a vencer o excesso de compras por impulso. E funcionam bem porque são simples: basta uma folha de papel (ou um arquivo no computador) em que você se compromete a registrar cada impulso de compra não-planejada: o nome do objeto, o preço e a data. Após 30 dias da data de registro, se a vontade permanecer (e houver recurso…), a compra estará liberada. Assim aquela sensação de “oportunidade” ou de “satisfação com o desembolso” que motiva boa parte das compras desnecessárias terá tempo de se atenuar, e se o desejo de comprar persistir após 30 dias, ele é mais que um impulso.
5 – Organize o pagamento das faturas (e dos débitos automáticos): quase todo responsável pelas despesas de um lar ou de uma família precisa estar atento a uma série de pagamentos. Alguns deles podem ser automatizados (débito em conta e similares mais modernos), outros precisam ser pagos em algum caixa específico. Alguns vêm com contas detalhadas que você nem lê, e poderia ver no site. Outros não têm alertas e você frequentemente esquece de pagar em dia. Que tal gastar 2h resolvendo tudo isso? Entre em contato com os prestadores de serviço e cancele as faturas em papel que forem além do detalhamento necessário, cadastre débito em conta para o que precisar, procure os credores para tentar combinar novos dias de vencimento mensal para as contas que você esquece, agende pagamentos no home banking para os próximos meses de tudo o  que puder, e estabeleça um ou 2 dias do mês para fazer a revisão, acompanhamento e arquivamento periódico dos registros de todas as contas, inclusive as que são processadas automaticamente.

6 – Inicie seu fundo de reserva pessoal: condomínios e sociedades têm fundos de reserva e provisões legais, porque não podem se dar ao luxo de onerar seus integrantes a cada vez que uma despesa irregular ou imprevista surge. Você provavelmente também não dispõe de uma fonte inesgotável de recursos à qual recorrer quando surge o eventual gasto obrigatório inesperado, então é bom poder contar com uma fonte de economia própria (que não pode se confundir com os seus investimentos ou com a poupança que está sendo feita para adquirir algo, por exemplo). A parte mais complicada é a motivação. Veja mais detalhes em “Como poupar: Criando um fundo de reserva pessoal”.

7 – Use um meio de transporte alternativo, um dia por semana: Essa vale especialmente para quem se desloca de carro: que tal encontrar uma maneira de, um dia por semana, usar o transporte coletivo, combinar uma carona, ir de bicicleta, ou até mesmo substituir o deslocamento diário por um dia de home office? Claro que não está ao alcance de todos, mas não é menos meritório por isso.

8 – Cancele um cartão de crédito que você não usa: ou um que você até usa, mas não precisa. Cartões de crédito e contratos de cheque especial são ferramentas de conveniência, e você acaba nem percebendo o custo delas em tarifas – ou porque eles se diluem ao longo do tempo, ou porque empalidecem diante dos juros que você paga (quando é o caso). Ter cartão de crédito e contrato de cheque especial pode ser uma conveniência bem-vinda (se muito bem controlados e usados), mas ter vários e não usá-los bem raramente se justifica. Que tal revê-los, estudar as vantagens e custos de cada um, e cancelar os menos interessantes?
9 – Faça uma pergunta inteligente a alguém que lhe inspira: não precisa ser um “guru transcendental”. Todos nós temos personalidades cujos atos ou palavras ajudam a nos guiar, e em 2011 nem é mais tão difícil entrar em contato com elas: às vezes o mais difícil é conseguir passar pelo filtro das assessorias. Que tal pensar em algo que você gostaria muito de perguntar a alguma delas, e encaminhar a pergunta, ainda que seja pelo Twitter ou pelo link de contato do site dessa pessoa? Só pensar na pergunta já pode inspirar boas ideias. Mas é o “risco” de receber uma boa resposta que faz valer a pena!

10 – Atualize seu currículo: o curriculo profissional e acadêmico não é algo que você deve olhar só quando estiver procurando emprego: atualizá-lo regularmente serve como um excelente exercício de auto-avaliação da empregabilidade, e permite encontrar situações que você precisa resolver preventivamente antes de ser tarde demais. Aproveite e melhore o visual do seu currículo, também ;-)
Talvez você tenha ficado curioso com os números salteados adotados na lista acima, mas eles têm uma razão de ser: é para preservar a identidade com itens similares da lista que consta no post “24 Quick Actions You Can Do Today That Can Change Your Financial Life Forever”, do site Man Vs. Debt. Achei a ideia ótima, mas um pouco desperdicida ao manter o foco apenas no aspecto financeiro.
Assim selecionei só alguns dos itens e preservei um pouco do espírito deles, mas defini minha própria descrição, com o meu foco em Efetividade.
Espero que você possa escolher alguns deles e praticar nos próximos 7 dias, para chegar rapidamente ao item 24 da lista do Man Vs Debt: colocar-se em uma situação em que se permita perceber que está mais feliz ;-)

Apresentações brilhantes em sala de aula


Apresentações brilhantes em sala de aula

Por Reinaldo Polito


Do curso básico ao doutorado, passando pela universidade, pelos cursos de especialização, de pós-graduação, pelo MBA e mestrado. Não importa o curso que esteja freqüentando, em todos eles os professores poderão exigir que você faça apresentações orais de trabalhos em sala de aula.

Apresentar trabalhos escolares em sala de aula, além de ser importante para a avaliação do aluno, é ótima oportunidade para desenvolver a comunicação, uma competência que poderá ser sempre requisitada na vida profissional.

A escolha do tema
Escolher bem o tema é o primeiro passo para que a apresentação seja bem-feita. Veja que procedimentos adotar para que ele seja adequado ao seu conhecimento, à matéria que esteja cursando e ao contexto da exposição.

Se você tiver a liberdade de escolher, decida-se por um tema sobre o qual tenha algum tipo de conhecimento e interesse em pesquisar. Lembre-se de que além do seu interesse terá de ter condições de encontrar subsídios nas bibliotecas, livrarias, arquivos ou na internet.

Prefira temas relacionados à sua atividade profissional ou a assuntos com os quais, por qualquer motivo, você tenha alguma ligação, como hobbies ou matérias jornalísticas que colecione. Assim, atenderá aos requisitos do conhecimento e do interesse, simultaneamente.

Considere ainda a atualidade do assunto. Para que a apresentação seja bem-sucedida precisa despertar o interesse e mexer com a emoção dos ouvintes, que, no caso de trabalhos escolares até a conclusão do curso universitário, são os colegas de classe e o professor.

Se for uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado, a platéia estará acrescida dos membros da banca julgadora - três para o mestrado e cinco para o doutorado, mais os convidados, por serem essas exposições abertas ao público.

Por isso, ou o tema provocará esse interesse por suas próprias características, ou você cuidará para que esse objetivo seja atingido, ligando seu conteúdo a algum assunto que cumpra esse papel. E as matérias mais recentes, de maneira geral, são as mais interessantes.

Nem sempre o tema poderá ser escolhido por você. Há casos em que o assunto é determinado pelo professor, sem chances da sua interferência na decisão. Ou com uma relativa liberdade de escolha dentro de uma relação indicada por ele.

Se o professor determinar o tema, ou disponibilizar uma relação com alguns assuntos, praticamente você não terá liberdade de escolha no primeiro caso e terá opções limitadas no segundo. Nessa circunstância, a melhor saída é a de aproximar o assunto, por semelhanças, contrastes ou comparações, com as matérias que você tenha mais domínio.

Suponha que tenha de falar sobre transportes e que você tivesse muita experiência em viagens, poderia falar das semelhanças e das diferenças dos transportes que utilizou nos diversos países que visitou.

Tema de apoio
Não é fácil fazer uma apresentação oral atendo-se apenas ao tema. Torna-se ainda mais difícil nos casos em que a fonte de consulta é apenas uma, como, por exemplo, um capítulo de um livro, ou mesmo o próprio livro.

Para se desvencilhar dessa limitação, sempre que tenha oportunidade, desenvolva o assunto com o apoio de outro que o ajude a organizar o raciocínio e a seqüência da exposição.

Vamos imaginar que o professor determinasse como tema "os planos econômicos". Seria possível usar como apoio os diferentes planos implantados no Brasil, de 1986 até agora.

Você teria mais argumentos, sua exposição seria interessante por se apoiar em dados históricos e políticos que se movimentaram ao longo do tempo, e as informações seriam organizadas em seqüência lógica, de estrutura simples, pois diversos planos poderiam ser analisados a partir da política de um mesmo governo.

Análise técnica das informações
A partir da abordagem histórica, ficará mais simples você desenvolver a análise técnica das informações, que será uma espécie de fio condutor a orientar a seqüência da exposição.

Suponha que o professor determinasse o tema "Mitos da globalização", escrito por Paulo Nogueira Batista Jr. Nesse texto, o autor relaciona cinco argumentos utilizados em favor da globalização, e que ele contesta, procurando provar que são posições falsas, que não passam do que chamou de mitos da globalização.

Você poderia expor esse assunto fazendo uma análise das técnicas utilizadas pelo autor (que tentou provar a tese de que os argumentos dos defensores da teoria da globalização são fantasiosos):

Ele apenas negou os argumentos contrários? Defendeu sua posição com estatísticas, estudos técnicos, dados históricos ou pesquisas? Iniciou as objeções contestando os argumentos mais fortes e deixou os mais frágeis para o final? Ou agiu de maneira diversa?

Observe que, com análises dessa natureza, o assunto ampliará as possibilidades de exposição com ótimas chances de sucesso.

Técnicas de ordenação do tema
O seu trabalho poderá ser organizado com o auxílio de técnicas como ordenação no tempo, ordenação no espaço e soluções de problemas. Essas técnicas poderão ser utilizadas isoladas ou simultaneamente.

Ordenação no tempo - Este método, como é fácil deduzir, mostra como as informações se apresentaram no passado, como se manifestam no presente e como se comportarão no futuro.

Ordenação no espaço - O recurso da ordenação no espaço é muito útil porque, além de permitir a divisão do assunto, possibilita também o aproveitamento das circunstâncias que cercam o local mencionado.

Você poderia usar, por exemplo, práticas religiosas, costumes sociais, atividades políticas etc. Esse mesmo aproveitamento das circunstâncias também poderá ser usado na técnica da ordenação no tempo, analisada há pouco.

Soluções de problemas - Para planejar uma boa apresentação, você poderá identificar quais os problemas que seriam solucionados com a abordagem dada ao assunto e comentar em seguida as conseqüências dessa solução.

Como treinar sua apresentação
Lembre-se de que pensar sobre um assunto é uma coisa, escrever sobre ele é outra e apresentá-lo oralmente é outra muito diferente.

Portanto, treine o que vai expor falando em voz alta. Cuidado para não tentar reproduzir palavra por palavra o que escreveu, pois essa atitude poderia deixá-lo inseguro e artificial.
 

  • Use um volume de voz para ser ouvido por quem esteja no fundo da sala





  • Alterne o volume da voz e a velocidade da fala para que o ritmo seja interessante




  • Mantenha o semblante arejado e simpático e olhe para todos os colegas da sala





  • Fale com a maior naturalidade possível, como se estivesse animado com os amigos




  • Faça uma rápida introdução comentando a importância do tema que irá expor





  • Conclua sua apresentação com uma reflexão sobre o tema, ou falando da sua satisfação em ter pesquisado sobre o assunto, ou ainda incentivando os colegas a se aprofundarem mais nesta matéria que julga tão importante





  • Use anotações e consulte-as sem receio, mas não se escravize a elas




  • Se usar recursos visuais, como PowerPoint ou retroprojetor, ensaie com eles



  • Fonte: economia.uol.com.br

    10 dicas de conteúdo para criar um modelo de curriculum caprichado



    Quando alguém for analisar se deve ou não contratar você, ou chamar você para uma entrevista, existe um determinado conjunto de informação que essa pessoa precisa ter à mão – e cabe a você encontrar este ponto de equilíbrio, sem deixar faltar nenhum dado essencial, nem colocar informações desnecessárias que possam prejudicar a análise.

    Siga as seguintes dicas:

    1 – Nada de pressa. Prepare-se para dedicar algum tempo à tarefa de criar o seu currículo – ele não vai ficar pronto em 10 minutos, e certamente será um tempo bem empregado.

    2 – Faça um diagnóstico. Procure se informar (no site da empresa, na imprensa ou de outra forma) sobre o que fazem as empresas para as quais você vai entregar o currículo, e que tipo de profissionais elas procuram. Escreva os currículos dando destaque às características que você tem e que se adequem ao perfil que a empresa deseja.

    3 – Seja original. Para se inspirar, não há problema em ver modelos de currículos divulgados na imprensa ou em sites especializados, mas não os copie. Lembre-se que o seu avaliador provavelmente vai receber vários outros iguais a aquele modelo, e tudo o que você NÃO quer é ser apenas “mais um”

    4 – Seja localizável. As informações de contato são essenciais. Elas devem vir no alto, em destaque, na primeira folha. Não procure ser mais extensivo do que o necessário: para a minha análise, basta ter o nome completo, telefone fixo, telefone celular e e-mail (todos devem estar atualizados e corretos). Informar múltiplos telefones fixos ou múltiplos e-mails deve ser evitado, a não ser que você tenha uma boa justificativa – o mínimo que se espera de um possível contratado é que ele consiga decidir qual o seu telefone e o seu e-mail de contato.

    5 – Tenha um foco. Se você está procurando ao mesmo tempo uma colocação como professor de violão clássico e como programador web, faça um currículo separado para cada uma das vagas, sem misturar neles as aptidões tão diferentes entre si. Mas não tenha medo de mencionar (mas aí como nota adicional, sem destaque) no currículo para uma vaga técnica as suas aptidões artísticas ou humanas, ou vice-versa – as empresas não contratam robôs, e muitas vezes têm interesse em saber desde cedo como é a pessoa (e não apenas o profissional) que está contratando. O mesmo vale para atividades extra-curriculares, trabalhos voluntários e outros “extras”.

    6 – Seja claro, direto e verdadeiro. Um ponto essencial é incluir a informação correta e completa, de forma direta e concisa. Tentar mascarar informações que a empresa vá descobrir depois é um risco desnecessário, e pode levar a uma posterior avaliação negativa simplesmente pelo fato de você ter tentado.

    7 – Escreva de maneira informal, mas corretamente. Leia e releia, remova os erros de ortografia e gramática. Pontue, acentue. Entregue para alguém revisar, e verifique inclusive os dados e números. A última coisa que você quer é que o seu telefone de contato esteja errado. A penúltima coisa que você quer é que a presença de erros de digitação levem o seu avaliador a acreditar que você não é zeloso, ou que escreve mal.

    8 – Seja seletivo. Dificilmente o seu avaliador desejará saber onde você fez o pré-escolar, ou o estágio obrigatório para se formar no segundo grau. É provável que ele queira saber se você fez cursos de informática ou de formação profissional em alguma área, mas o número de vagas para as quais é relevante a informação de que você fez curso de piano quando tinha 12 anos é bastante limitado. Incluir este tipo de detalhe no currículo é praticamente uma confissão de que o candidato não tem nada de mais relevante para informar, ou que não tem discernimento do que é importante. Duas boas razões para sair da pilha dos currículos que serão chamados para a entrevista…

    9 – Inclua o essencial. Em um bom currículo, não podem faltar as informações de contato atualizadas, uma caracterização sobre você (nome completo, data de nascimento, cidade onde mora, estado civil, se tem filhos) dados sobre as experiências profissionais recentes (empregos, estágios – incluindo período e atividade desempenhada em cada um deles, no mínimo), a formação acadêmica (com detalhes apenas sobre as mais relevantes), e outras atividades e fatos que possam ajudar a definir você como profissional: participação em cursos e eventos, atividades como instrutor, atividades comunitárias, domínio de idiomas, aptidões adicionais (exemplo: dirigir, ter carro próprio…) e outros itens, desde que sejam relevantes para a vaga pretendida!

    10 – Capriche no visual. Claro que a parte mais importante do seu currículo é o conteúdo, mas você definitivamente não deseja causar má impressão. Imprima com capricho, e entregue originais (e não xerox) do seu currículo em cada empresa. Se você tiver que corrigir alguma coisa, simplesmente edite e imprima de novo, nada de alterar escrevendo com esferográfica sobre o seu original desatualizado. Lembre-se que se você caprichar, o seu currículo pode ser o primeiro contato que a empresa terá com você. Mas se você não caprichar, é provável que ele seja o último.

    E lembre-se sempre: nada de excessos. A sabedoria está no equilíbrio!

    Fonte : www.efetividade.net


    Modelos de pen-drives pra la de estranhos – ou geniais!

    Em andanças pelo site The Chive conferi uma galeria de pen-drives (USB drives) cujos modelos são no mínimo curiosos. As inspirações vão desde o carro DeLorean (De Volta Para O Futuro), passando por Darth Vader (Star Wars), lâmpadas, hamburgers, patos e outras figuras. Realmente a mistura de tecnologia com criatividade, nos impressionam cada vez mais.
















     
    Agradecimentos:
    Blog Cinéfilo inútil

    sábado, 28 de maio de 2011

    TV conectada com internet é a mais nova atração das lojas de eletrônicos

    TV conectada com internet é a mais nova atração das lojas de eletrônicos

    As TVs, equipadas com navegador, permitem acessar qualquer site como no computador. O preço do aparelho pode custar 20% a mais do que uma similar sem o recurso.

     
     A TV conectada é a mais nova atração das lojas de eletrônicos. Dois tipos disputam o mercado: as TVs equipadas com navegador, que permitem acessar qualquer site - como no computador e as TVs sem navegador, as primeiras que foram lançadas.
    Elas oferecem acesso a conteúdos limitados - em aplicativos desenvolvidos para os fabricantes.
    O empresário André Salles comprou uma. Entre um programa e outro, acessa mapas para definir o roteiro das férias, assiste vídeos na internet e bate-papo em redes sociais.
    “É bacana porque você pode a qualquer momento acessar qualquer tipo de informação na internet. Você consegue ver vídeos em alta definição, numa TV de 42 polegadas, é muito mais confortável do que assistir no monitor com 13, 15 polegadas de um computador.
    As mensagens escritas são lidas pelo amigo do outro lado da cidade, também pela TV. Um pouco maior, mas com a mesma tecnologia. “Agora as coisas ficaram mais práticas. Não preciso andar com celular e notebook ao lado da televisão. Ela supre completamente a necessidade”, diz o analista de sistemas Fred Evangelista.
    A mulher de Fred, a designer Alessandra Fontana, gosta do resultado mas ainda não se acostumou com o brinquedinho sofisticado.“Antigamente eu conseguia ligar a TV, agora nem mais ligar a TV eu sei”.
    Como toda tecnologia de ponta, o preço da TV conectada é mais salgado. Chega a custar 20% a mais do que uma similar sem o recurso.
    A conexão com a internet pode ser feita por cabo ou sem fio. Entre as TVs com conexão sem fio, há modelos com o receptor wireless embutido e outros que precisam de um adaptador, que custa R$ 200. Parece um pen drive, que é conectado à porta USB da TV. O desempenho, é claro, depende da velocidade da conexão. “A gente recomenda cinco megas”, diz o consultor de produtos da Samsung, Ximenes Fernandes.
    Dependendo do modelo da televisão, ela vem com um controle convencional em que é preciso apertar várias vezes a tecla pra acionar números ou letras, ou vem com um controle que imita bastante o teclado do computador. Mas em muitos modelos é opcional. Custa na faixa de R$300.
    Ele é um pouco mais prático, mas o controle remoto ainda é o ponto fraco da navegação pela TV. “Como o celular antigamente, antes de ter tela touch, você tinha que digitar no celular usando os números. Era muito ruim, o controle a mesma coisa”, explica André.
    Em compensação, o tamanho da tela e a qualidade do som são um diferencial para quem faz vídeo-chamadas.
    Em alguns modelos, é possível ver a programação da tevê e acessar a internet ao mesmo tempo. “O que a gente busca é trazer o usuário do notebook, o usuário do computador, criar esse conforto e trazer ele pra TV, fazendo com que a TV seja o centro de entretenimento da casa”, fala o gerente de TV da Samsung, Rafael Cintra.
    Por essas e outras, os fabricantes não têm dúvida de que essa não é uma moda passageira. “Atualmente a gente tem cerca de 70% do nosso portifólio conectado a internet. Para 2011, até o final do ano, a gente vai ter 100% das TVs, todo mundo quer estar conectado”, diz a analista de desenvolvimento de produtos da Panasonic, Bruna Hatakeyama. 
    Fonte: Jornal da Globo

    sexta-feira, 27 de maio de 2011

    Conceitos básicos 6 sigma



    O pioneiro de 6-Sigma foi Bill Smith, da Motorola, em 1986.  Originalmente, foi definido como uma métrica para medir defeitos e melhorar a qualidade;  e uma metodologia para reduzir os níveis de defeitos abaixo de 3.4 defeitos por milhão de oportunidades.   6-Sigma é uma marca registrada de serviço da Motorola, a qual reportou mais de 17 bilhões de dólares em economias com 6-sigma até hoje.
    A General Electric se tornou uma das primeiras a adotar 6-Sigma e reportou benefícios de mais de 300 milhões de dólares no seu primeiro ano de aplicação.  Além disso, teve um papel essencial na popularização do 6-Sigma.  Outras grandes organizações que se beneficiaram da adoção do 6-Sigma são Ford, Caterpillar, Microsoft, Raytheon, Siemens e muitas mais.
     
    DEFINIÇÃO
     
    O 6-Sigma cresceu além do controle de defeitos.  Pode ser definido como uma metodologia para gerenciar variações nos processos que causam defeitos, definidos como um desvio inaceitável da média, ou objetivo;  e para trabalhar de forma sistêmica na gestão dos desvios para eliminar estes defeitos.   O objetivo de 6-Sigma é fornecer performance de classe mundial, confiabilidade e valor para o cliente final.
     


    APLICAÇÃO E SUCESSO
     
    Começando pela manufatura, hoje o 6-Sigma é usado através de uma ampla gama de indústrias como bancos, telecomunicações, seguradoras, construtoras, saúde e software.  Alguns exemplos não ligados à manufatura são:
     
    Saúde
    O Hospital Batista da Carolina do Norte diz, "A adoção do sistema 6-Sigma de melhoria de processos está começando a mostrar os resultados que transformam os céticos em crentes." e "Um time de melhoria 6-Sigma encarregado de reduzir o tempo do transporte de um paciente com infarto da área de emergência ao laboratório de cateterização cortou 41 minutos do tempo médio do hospital".
     
    Bancos
    O Bank of America tem usado o 6-Sigma para redução da avaliação do risco de crédito, prevenção de fraudes e melhoria da satisfação do cliente.  Esta iniciativa resultou em benefícios de mais de 2 bilhões de dólares, e aumentou a satisfação do cliente em 25%.
     
    Seguradoras
    Companhias de seguro tem usado 6-Sigma para várias tarefas críticas como redução dos tempos de atendimento.  Por exemplo, a CIGNA Dental reporta que houve uma redução em processos pendentes em mais de 50%.
     
    Construção
    Na engenharia e construção da conexão ferroviária no túnel do Canal da Mancha, o time de projetos da Bechtel descobriu uma maneira de economizar centenas de horas de trabalha em um dos trabalhos de escavação.

    quinta-feira, 26 de maio de 2011

    FERRAMENTAS DE CRIATIVIDADE - BRAINSTORMING





    1. O que é
    Brainstorming é uma ferramenta para geração de novas idéias, conceitos e soluções para qualquer assunto ou tópico num ambiente livre de críticas e de restrições à imaginação.
    2. Quando usar
    O Brainstorming é útil quando de deseja gerar em curto prazo uma grande quantidade de idéias sobre um assunto a ser resolvido, possíveis causas de um problema, abordagens a serem usadas, ou ações a serem tomadas.
    3. Estilo
    Geração livre de idéias, num espaço de tempo entre 30 e 60 minutos. Pode durar mais ou menos, dependendo da complexidade do assunto e da motivação da equipe. Usualmente, é um trabalho em equipe, mas pode também ser individual. As equipes variam entre 4 e 8 pessoas.
    4. Como usar
    4.1. Prepare o grupo
    Dedique o tempo suficiente para esclarecer os propósitos da sessão de Brainstorming e as cinco regras que devem ser seguidas:
    1. Suspensão do julgamento: estão proibidos os debates e as críticas às idéias apresentadas, pois causam inibições e desvios dos objetivos.
    2. Quantidade é importante: quanto mais, melhor.
    3. Liberdade total: nenhuma idéia é suficientemente esdrúxula para ser desprezada. Pode ser que ela sirva de ponte para idéias originais e inovadoras.
    4. Mudar e combinar: em qualquer momento, é permitido que alguém apresente uma idéia que seja uma modificação ou combinação de idéias já apresentadas por outras pessoas do grupo. Contudo, as idéias originais devem ser mantidas.
    5. Igualdade de oportunidade: assegure-se de que todos tenham a chance de apresentar suas idéias.
    4.2. Defina o problema
    A clara definição do problema é um dos pontos mais importantes e, freqüentemente, um dos mais negligenciados. Descreva o problema ou assunto para o qual estão procurando idéias e assegure que todos o tenham compreendido. Evite que o grupo tome caminhos errados. Uma boa medida é escrever a definição muma folha de flipchart e colocá-la na parede.
    4.3. Geração de idéias
    Nesta etapa as idéias são criadas e anotadas. Siga os seguintes passos:
    1. Estabeleça o tempo máximo de duração da sessão de geração de idéias. Designe alguém para controlar o tempo.
    2. Comunique o tópico a ser analisado na forma de uma pergunta. Assegure-se de que todos o entendam.
    3. Conceda alguns minutos para que todos pensem sobre a pergunta e peça que eles
    apresentem suas idéias. Defina se as idéias serão solicitadas de forma estruturada ou não estruturada:
    Estruturada: o facilitador define uma rotação de maneira que cada pessoa contribua
    com uma idéia em cada turno. Se a pessoa não tem uma idéia, passa a vez.
    Não estruturada: as pessoas apresentam suas idéias à medida que vão surgindo.
    Este método requer que o facilitador monitore de perto o processo para assegurar
    que as regras sejam seguidas e que todas as pessoas tenham a chance de participar.
    4. Anote as idéias numa folha de flipchart e disponha-as de forma que todos possam vê-las.
    Isto evita duplicidades, mal entendidos e ajuda a estimular o pensamento criativo no
    grupo.
    Anote as idéias exatamente como foram faladas. Não as interprete.
    Tente obter uma lista mais longa possível. Faça o Brainstorming até que todos os
    participantes tenham esgotado suas idéias ou que o tempo tenha expirado.
    5. Terminada a sessão de geração, esclareça o significado de todas as idéias apresentadas, para assegurar que todos tenham o mesmo entendimento. Aponte cada idéia e pergunte se alguém tem perguntas sobre seu significado. Você pode pedir ao autor da idéia que a explique melhor.
    6. Elimine as duplicidades. Se duas ou mais idéias parecem ser a mesma coisa, você deve combiná-las ou eliminar as duplicatas. Para isto, é necessário obter a concordância de seus autores de que elas têm o mesmo significado. Se não concordarem, mantenha as idéias intactas e separadas.
    4.4. Após o Brainstorming
    Reúna as idéias afins e as classifique em temas e categorias.
    Dentro de cada categoria, procure combinar as idéias similares e eliminar as duplicidades.
    Selecione as melhores idéias para serem analisadas, melhoradas e aproveitadas.
    Dê ao grupo um feedback sobre o resultado final do Brainstorming e mostre como suas contribuições foram valiosas.
    5. Variações
    Brainwriting: as idéias são anotadas em tiras de papel e passadas ao facilitador que as anota numa folha de flipchart, sem identificar os autores. Pode-se também usar post-its que são colocados na parede ou quadro.
    Brainstorming individual: Algumas pessoas pensam melhor quando trabalham sozinhas. Neste caso, elas podem usar as regras do Brainstorming para apoiar a geração de idéias. Pode ser bastante útil o uso do Mapa Mental para classificar e desenvolver as idéias geradas.

    Fonte: http://criatividade.files.wordpress.com/2007/02/brainstorming.pdf

    Pneus produzem energia para recarregar baterias


    Rumo ao carro elétrico
    Uma pesquisa recente, feita pela Universidade de Delaware, nos Estados Unidos, mostrou o que os donos de carros a gasolina levam em conta quando consideram a possibilidade de migrar para um carro elétrico:
    1.    a autonomia (quantos quilômetros o veículo roda sem precisar recarregar;
    2.    a diferença de custo entre a gasolina e a eletricidade, e
    3.    o tempo de recarregamento das baterias.
    Maior autonomia e menor tempo de recarregamento são questões diretamente afetas às baterias - que, infelizmente, vêm progredindo muito lentamente.
    Assim, enquanto as baterias não dão seu tão esperado salto tecnológico, que possa viabilizar de vez os veículos elétricos, começam a surgir alternativas para, pelo menos, facilitar seu recarregamento.
    KERS, flywheels e supercapacitores fazem parte desses esforços.

    Geradores piezoelétricos
    Agora, Noaman Makki e Remon Pop-Iliev, da Universidade de Ontário, no Canadá, voltaram sua atenção para os nanogeradores, minúsculos fios piezoelétricos que estão sendo pesquisados sobretudo para a alimentação de pequenos equipamentos portáteis.
    Os materiais piezoelétricos transformam uma deformação mecânica em energia elétrica - assim, basta dobrá-los para um lado e para o outro para que eles gerem eletricidade.
    Os dois engenheiros decidiram inserir os nanogeradores dentro dos pneus, que se deformam naturalmente durante o rodar normal de um veículo, devido à sua flexibilidade e às oscilações do piso.
    Submetidos à deformação constante dos pneus, os nanogeradores podem produzir uma quantidade razoável da energia - quanto mais rápido o carro estiver rodando, e quanto maior for o aro do pneu, mais energia é gerada.
    Os nanofios de PZT (as iniciais químicas dos elementos usados na liga piezoelétrica titanato zirconato de chumbo) já foram usadas em pneus antes, mas apenas para alimentar os sensores que monitoram a pressão dos pneus, que não precisam funcionar continuamente.


    Pneu gerador
    Para gerar uma maior corrente, os pesquisadores verificaram que é necessário cobrir uma área maior da superfície interna do pneu com os nanogeradores.
    Em seu protótipo, eles usaram uma malha de 4 x 40 fios, colada no interior de um pneu aro 14 com um adesivo flexível.
    Com o veículo rodando a 100 km/h - o que equivale a uma rotação do pneu de 854 giros por minuto - a malha piezoelétrica de teste produziu 2,3 watts, de forma sustentada, por pneu.
    Usando uma segunda camada de nanogeradores, superposta à primeira, a produção de energia saltou linearmente para 4,6 watts, o que demonstra o potencial da tecnologia, uma vez encontrada a cobertura ótima de nanofios no interior de toda a área interna do pneu.
    A energia gerada é inicialmente armazenada em um capacitor, e passada para o interior do veículo por um comutador, que mantém um contato contínuo entre a o chassi e a roda em movimento.


    quarta-feira, 25 de maio de 2011

    FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

     A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que busca, em princípio, evitar, por meio da análise das falhas potenciais e propostas de ações de melhoria, que ocorram falhas no projeto do produto ou do processo. Este é o objetivo básico desta técnica, ou seja, detectar falhas antes que se produza uma peça e/ou produto. Pode-se dizer que, com sua utilização, se está diminuindo as chances do produto ou processo falhar, ou seja, estamos buscando aumentar sua confiabilidade.
     

    Esta dimensão da qualidade, a confiabilidade, tem se tornado cada vez mais importante para os consumidores, pois, a falha de um produto, mesmo que prontamente reparada pelo serviço de assistência técnica e totalmente coberta por termos de garantia, causa, no mínimo, uma insatisfação ao consumidor ao privá-lo do uso do produto por determinado tempo. Além disso, cada vez mais são lançados produtos em que determinados tipos de falhas podem ter consequências drásticas para o consumidor, tais como aviões e equipamentos hospitalares nos quais o mal funcionamento pode significar até mesmo um risco de vida ao usuário.
     
    Apesar de ter sido desenvolvida com um enfoque no projeto de novos produtos e processos, a metodologia FMEA, pela sua grande utilidade, passou a ser aplicada de diversas maneiras. Assim, ela atualmente é utilizada para diminuir as falhas de produtos e processos existentes e para diminuir a probabilidade de falha em processos administrativos. Tem sido empregada também em aplicações específicas tais como análises de fontes de risco em engenharia de segurança e na indústria de alimentos.

    FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
    Responsável: Daniel Capaldo, Vander Guerrero, Prof. Henrique RozenfeldConceitos BásicosFontes: Manuais da QS 9000, CLAUSING, D. (vide informações adicionais)
    PARA UMA MAIS DETALHADA EXPLICAÇÃO

    terça-feira, 24 de maio de 2011

    Dicas ENEM 2011


    A prova do Enem é construída de tal forma a privilegiar leitura, interpretação, e raciocínio. Dessa forma, não cabem perguntas do tipo "O que cai no Enem?". E, portanto, a preocupação do estudante deverá ser em como os assuntos serão abordados e que tipo de análises serão exigidas.


    Mas é possível se preparar para essa avaliação praticando a leitura em textos coloquiais e formais, quadrinhos, diagramas e gráficos etc; mantendo-se atualizado através dos meios de comunicação; praticando a escrita, elaborando redações.
    Estar "antenado" sobre os assuntos do momento, como questões relativas ao aquecimento global, à futura escassez de água, à demanda por formas alternativas de energia é sempre bom. Há outros assuntos que podem render temas para a redação como a relação entre esporte, educação e transformação social, educação e violência, etc. Mas "estar por dentro" desses assuntos não garante resultados positivos se o aluno não souber como lidar com esses conhecimentos e resolver problemas da forma como serão apresentados na prova.
    Como é uma prova que privilegia leitura, os principais erros cometidos pelos alunos são decorrentes da falta de atenção e compreensão adequadas das propostas das questões. Portanto, não tenha medo e muito menos pressa de ler para que você potencialize a compreensão e tenha maiores chances de sucesso.
    Com relação à véspera da prova, procure seguir seu ritmo normal, sem cometer excessos. Não invente nem tente seguir "receitas milagrosas" para melhorar seu rendimento na prova. Durma bem, acorde cedo, alimente-se adequadamente antes de sair de casa. Saia com antecedência para chegar dentro do horário e suprimir fatores adicionais de estresse. Ao iniciar a prova, concentre-se na leitura, tenha calma e paciência. E aproveite todo o tempo disponível para fazê-la. Não tenha pressa em sair da sala e não se preocupe com os colegas ao lado. Nessa prova eles não são seus concorrentes. A batalha é sua e por você mesmo. É uma questão de superação pessoal. Boa sorte e boa prova!
    Prof. Venê é físico e educador, professor e autor de material didático do Cursinho da Poli.


    NÃO PERCAM TEMPO